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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

EDUARDO MAYR
( BRASIL – RIO DE JANEIRO )

 

Nasceu no Rio de Janeiro, a 30 de abril de 1938.
Formou-se em Direito pela antiga Universidade do Estado da Guanabara.  Nesta mesma Universidade concluiu o curso de Doutorado em Direito Privado.
Especializou-se em Filosofia do Direito, História do Direito e Legislação Comparada, na Universidade de Mogúncia (Mainz, Alemanha).
Sua produção poética iniciou-se quando era aluno do Colégio Mallet Soares, onde ganhou um prêmio e teve seu primeiro trabalho (“Dúvida”)) publicado na revista anual da Escola, Seiva.
Posteriormente teve várias outras poesias publicadas, tendo editado, em 1982, o opúsculo de Recordações de Natal (poesias natalinas).
Publicou Páginas de Edificação, cuja receita foi integralmente destinada a obras assistenciais no Rio de Janeiro.

 

A TOGA E LIRA: coletânea poética. Abeylard Pereira Gomes ...[
et al.: apresentação por Fernando Pinto.   Rio de Janeiro: Record, 1985.  224 p.                      Ex. doação do livreiro BRITO, Brasília

 

        OLHAR DE CRIANÇA

Ah! o mundo insondável
que se descortina num olhar de criança...

criança reflexa,
criança silente,
criança queda,
criança enigma...

que mundos, que visões, que auroras,
quanta coisa
este olha silente de uma criança...

Prenúncios de esperanças e pesares,
auroras e agonias,
este olhar de sonho...


MAIS UM NATAL

Advento de redenção,
Boa Nova do Menino na Manjedoura!

Mais um Natal de revelação e edificação,
pleno de revivência e restituição,
regozijo e refazimento,
reanimação e renovação,
rememoração, ressunção e resolução!

Possamos todos nos renascer, remir e reviver.
Possamos abrir nossos corações e mentes
para a tessitura do humano,
com a aceitação essencial da alegria e da tristeza,
da fé e da desesperança, do respeito e do escárnio,
do bem e do mal, do Amor e do Ódio.

Possamos encontrar neste aniversário divino
o nosso próximo e entrar em comunhão com ele,
nosso Irmão,
vivendo-o em suas aspirações e sentimentos;
reconhecer-nos fracos e invejosos,
a canalizar este reconhecimento
para a criação e a colheita, para a Messe maior,
ultrapassando nossa revelação
muito além do “faço, minto, erro, busco,
passo, vou, quero, ganho”,
chegando à redenção do “sou; creio; Amo”.

Natal é contingência na fraternidade,
solidariedade na injustiça, transcendência na fraqueza.
É, acima de tudo,
Cristo Jesus,
sempre renovado, sempre atual, porque eterno!

 

*

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Página publicada em junho de 2023

 


 

 

 
 
 
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